Confiar em Deus

Por Sumara Macêdo

Hoje em dia temos muitas preocupações, ansiedades e não conseguimos compreender o trabalhar de Deus em nossas vidas, por estarmos perdendo tempo com os sentimentos que não são nossos, mas que o inimigo planta em nossas vidas.

Em Êxodo 14: 13-15 diz: “Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estais quietos e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre; O Senhor pelejará por vós, e vos calareis. Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? dize aos filhos de Israel que marchem.

 Deus prometeu aos Israelitas que ia lutar por eles, mas o povo tinha a obrigação de avançar pela fé em direção ao mar. Deus luta pelos seus à medida que estes andam pela fé e em obediência a Sua Palavra. Confiantes e perseverantes devemos ser, esperando no Senhor Jesus as suas providências.

Quando o povo estava no deserto, Deus supria as suas necessidades em tudo. Cada dia Ele reservava um maná especial, mas o povo com sua incredulidade, se preocupando com o amanhã, queria guardar o maná para o dia seguinte, e veja o que Deus disse quanto a isso por meio de Moisés no capítulo 16, versos 19,20: “E disse-lhes Moisés: Ninguém dele deixe (do maná) para amanhã. Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés; antes, alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e aquele criou bichos e cheirava mal...”. Assim é quando queremos antecipar as bênçãos de Deus. Para cada dia Deus tem o devido sustento.

Então, não devemos temer as barreiras e dificuldades que surgem a nossa frente, elas são, simplesmente, a vontade permissiva de Deus para nós, e elas têm alguns propósitos, seja de nos ensinar algo, de nos conceder experiências maiores com nosso Pai, entre outras.

As bênçãos de Deus seguirão em nossas vidas em tempo e a tempo. Você verá em breve todas as promessas feitas por Deus sendo cumpridas em nome de Jesus, mas siga em frente, sem se preocupar com o amanhã. Deus proverá tudo o que você precisa.

Que Deus nos abençoe... 

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Você já deu o seu melhor hoje?

Por Jonara Gonçalves

Já reparou como sempre "damos o nosso pior" pra ajudar? Quando fazemos um pouco além do "limite" (por nós estabelecido) e cremos que já está "mais ou menos bom" nos sentimos o máximo! Inclusive há àqueles que pensam que não se pode ajudar muito mesmo, porque senão "fulano" acostuma, ou senão "beltrano" não dá valor nas coisas. Queremos satisfazer-nos com esse "dom" de querer ensinar na marra às pessoas a darem valor nas coisas com nossa mísera ajuda.

Quando separamos roupas pra doar, são elas as mais velhas, do tempo da vovó ou furadinhas. Sapatos então nem se fala! São àqueles com a sola descolada, sem palmilha, com o salto todo arranhado e/ou sem cadarço. Com todo este "amor" pela obra social, ainda dizemos: - Só tem que consertar aqui, acolá, ali, etc. Não temos a capacidade de comprar um sapato novo, uma blusa nova ou doar algo literalmente novo para os que necessitam.

Nós somos egoístas! Cristãos com vendas nos olhos. Tão preocupados com nosso dia-à-dia que mal vemos aquele mendigo na porta de nosso trabalho. Não vemos aquela criança vendendo bala no semáforo e se por um acaso vemos, fechamos o vidro e fazemos o comentario: "Vê se isso tem idade pra trabalhar"!


Somos mesquinhos, reclamamos de nosso presente, mas não fizemos nada no passado que nos garantisse um bom presente, e se continuarmos assim podemos ter certeza de que o futuro não será diferente.


A bíblia nos ensina a "fazer aos demais tudo aquilo que queríamos que fizessem por nós". Não é o que eles nos fazem, e sim o "que quereis" que vos façam. Sabe aquele presente que você gostaria de ganhar? Então, exatamente isso! Conceder à alguém a felicidade de "ganhar" aquilo que sonhou, desejou e planejou ter.


Vemos uma pessoa necessitada e logo pensamos, "a igreja deveria ajudar"! Literalmente (irresponsavelmente) nos excluímos do corpo de Cristo, da igreja do Senhor, e falamos como uma terceira pessoa, totalmente alheia àquele diálogo. Mas devemos ter cuidado, pois quem atua assim acaba se tornando um peso morto, uma perna quebrada, um braço ferido, um olho de vidro no corpo de Cristo.


Somos uma geração egoísta, mesquinha, pobre de humildade e rica em soberba e orgulho. Estou certa de que alguns crentes poderiam atravessar um rio à nado com um sonrisal na mão, e chegar do outro lado com o comprimido intacto. Engraçado? Nem tanto; seria cômico se não fosse trágico. Evangélicos que gastam com "marcha de Gezuz", com shows, compram bíblias de R$ 900,00, um DVD e/ou cd de R$25,00 e doam "lixo" aos necessitados.


Deus é mesmo onisciente e já havia previsto que a misericórdia dEle se renovaria sobre nós a cada manhã, porque somos sempre negligentes com nossa própria família, com a sociedade e principalmente com o corpo de Cristo.


Mas não precisa ser assim. Não tem que ser assim. Um mundo melhor, depende de nós!


Fonte: http://www.pulpitocristao.com/2010/03/ja-destes-seu-melhor-hoje.html

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Programa de Estágio: Oportunidades de Emprego

Por Sérgio Lins
Diácono, 2º co-pastor e diretor da EBD em Jardim América,coordenador da UMADEN no Setor 4
e professor especialista em Finanças Empresariais
Caros Leitores,
Continuando ao tema abordado na última postagem da coluna Vida Profissional, vamos focar neste artigo sobre Programas de Estágio.
Uma boa oportunidade para quem não terminou o curso ainda, é a busca dos programas de estágios, em que o aluno poderá aplicar seus conhecimentos, adquirir experiência profissional duma forma holística e, ainda assim, sendo remunerado pelo seu desempenho.
Mas o que vem a ser um Programa de Estágio?
Basicamente um programa de estágio objetiva atrair jovens potenciais, com intenção de torná-los profissionais de alto desempenho, fortalecendo o banco de talentos da Organização, e com “sangue novo” as empresas abrem espaço para inovação e ampliação do seu capital intelectual.
Para um integrante de um programa de Estágio são ofertados vários benefícios, aqui cito alguns: (1) Treinamento; (2) Aprendizagem e Experiência Profissional e; (3) Incentivo ao Trabalho em Equipe entre outros.
Para termos idéia das oportunidades de um estágio, a assessoria de comunicação do CIEE informou o crescimento de 43% em 2009 de contratação de aprendizes por empresas parceiras do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE)[1], totalizando 16 mil jovens contratados para capacitação profissional em dezembro último, ante 11,2 mil registrados no balanço de 2008.
De acordo com Everton S. Mendes, gerente do Programa Aprendiz do CIEE, as empresas parceiras da entidade puderam comprovar as vantagens de contar com aprendizes, a relevância social do programa e a qualidade dos cursos oferecidos pelo CIEE, que está apto a cuidar do recrutamento, seleção e capacitação teórica dos jovens.
"O CIEE oferece essas duas facilidades, pois, além de ter um cadastro com jovens com o perfil exigido pela lei, é uma entidade capacitadora, habilitada a ministrar os cursos teóricos durante o período de vigência do contrato", explica Mendes.[2]
É bem verdade, que nem todos os estágios remuneram o candidato. Contudo, aconselho aproveitar as oportunidades (remuneradas ou não remuneradas), visualizando-as como um investimento para obter ótimos rendimentos no futuro!
No próximo artigo, estarei falando sobre o Programa Trainee e suas oportunidades no cenário atual.
Um grande abraço e até a próxima!


Site da instituição http://www.ciee.org.br
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1436:contratacao-de-aprendizes-pelo-ciee-cresce-43-&catid=50:demais&Itemid=331

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Técnicos e Tecnólogos: Oportunidades de Emprego - Parte I


Por Sérgio Lins
Diácono, 2º co-pastor e diretor da EBD em
Jardim América,coordenador da UMADEN no Setor 4
e professor especialista em Finanças Empresariais

Caros internautas,

Dando continuidade à temática iniciada pela Irmã Suzana Andrade, estarei abordando nos próximos contatos, dicas sobre mercado de trabalho para quem é formado e para quem está cursando, das oportunidades geradas pelos programas de Estágios e Trainee.

Estamos ainda num período de muitas contratações e, neste cenário, elaborei este artigo no qual estarei enaltecendo as boas oportunidades para quem concluiu ou está cursando um nível técnico ou nível superior.



Na última década, estamos vivendo uma crescente procura por técnicos e tecnólogos (Figura 1), isso é resultado da especialização do mercado brasileiro, que exige profissionais com conhecimento específico, e da expansão de setores em que essa qualificação é essencial. Ou seja, o mercado procura pessoas que gostam de estudar e se qualificar constantemente e, para estas pessoas o mercado dispõe de bons empregos, carreira profissional e conseqüentemente bons salários.

Figura 1 – Diferença entre técnicos e tecnólogos
A edição de dezembro de 2009 da revista VOCÊs/a relata o exemplo do técnico em manutenção paulistano Fábio Santos, de 27 anos, que trabalha no setor aéreo há seis anos, tem curso técnico na área. Em setembro de 2008, ele trocou a Gol Linhas Aéreas pela Azul com um aumento salarial de 70% e uma vaga no segundo nível da carreira técnica da empresa. “Se continuar me qualificando, posso subir um degrau já no ano que vem”, diz.

Gostaria de indicar a leitura do artigo “68 idéias, pessoas e tendências para 2010” publicado recentemente (para ver clique aqui)


Que o Senhor Jesus, possa abrir novos caminhos e horizontes em nossas vidas neste ano, que possamos depender mais e mais do Senhor Jesus.


Concluo esta primeira parte do artigo, com as palavras em destaque acima do técnico Fábio Santos. Pois, está coerente com a necessidade do mercado de trabalho, cuja, constante qualificação é diferencial na contratação de profissionais.

Um grande abraço e até a próxima!

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Estreia da semana - Coluna "No Batente"

Por Suzana Andrade
Olá queridos.
Começamos hoje as postagens da nossa coluna sobre mercado de trabalho e profissões. Nossa intenção é ajudá-lo a estar melhor preparado para enfrentar o futuro, mas claro, sempre buscando as respostas em Deus.
E para começar, vamos falar das contratações temporárias.
Boa leitura e boa sorte!
As festividades de final de ano estão chegando.

Para os consumidores, é hora de se preparar para os gastos com presentes e lembranças. Para os comerciantes, também é hora de se preparar. Mas para vender mais. Assim, as vagas de contratações temporárias tomam todos os anúncios de jornais e revistas do ramo.
Empresas em diversos segmentos já estão programando a contratação de trabalhadores temporários para o mês de Dezembro, uma prática que deve superar em 10% o número de contratações verificado no ano passado, no início da crise econômica.
Agora é a hora de alcançar a tão esperada contratação. E o primeiro caminho é buscar uma empresa que seja especializada em administração de mão-de-obra temporária. Essas, geralmente pedem pessoas que tenham pelo menos o segundo grau, boa comunicação, facilidade de relacionamento, boa capacidade de aprendizagem e disponibilidade de horário, pois o setor de serviços, principalmente comércio, aumenta o horário de funcionamento de seus estabelecimentos nesse período.
A seguir, algumas dicas de empresas de recrutamento, onde você pode cadastrar seu currículo:
CL Promotiom:
Labor Soluções em Gestão com Pessoas: 3221-4633
Grupo Gente: (11) 3224-6081
Lembrando que esses empregos temporários são uma porta de entrada para as grandes organizações, pois geralmente 10% a 30% desses contratados para o final de ano serão efetivados no decorrer do ano. Então, você que conseguir uma vaga para esse período curto, lembre-se de fazer o melhor, pois o contrato acaba, mas o mais importante serão os contatos que você manterá na organização. E quando abrir uma vaga no quadro efetivo certamente você será contemplado.
No mais é confiar no Senhor, pois d’Ele vêm todas as coisas!
Que o Senhor Jesus nos abençoe e seu final de ano seja cheio de Deus, com um novo trabalho, uma nova rotina e sonhos realizados.

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Relacionamentos: saiba mais sobre envolvimentos via Internet à luz da Bíblia

Bem pessoal, seguimos com nossa coluna sobre relacionamentos. Desta vez, a professora Márcia Braz trata sobre os relacionamentos no mundo virtual. Confira e deixe seu comentário!

Por Márcia Cristina Dantas Leite Braz
Profa. da EBD - IEADERN


O MOVEDIÇO E ILUSÓRIO ENGANO: OS RELACIONAMENTOS NO CYBERESPAÇO E AS IMPLICAÇÕES PARA A VIDA PSICOLÓGICA E ESPIRITUAL DOS CRISTÃOS


Tratar sobre o tema proposto, me veio logo duas questões: seria um desafio e exposição. Não duvidei da dificuldade que teria em escrever a
lgo a respeito, pois esta temática ainda é incipiente para a ciência, principalmente no campo da psicologia do cyberespaço, como também, no tornar público meu posicionamento como cristã e professora da Escola Bíblica Dominical.


Atualmente, é possibilitada uma convivência em dois planos de mundo: um real e outro virtual, e como lidar com eles e neles, proporcionam aos indivíduos um possível paralelismo, um terreno fértil para novas relações sociais e construção de identidades. E, diga-se de passagem, tem se apresentado como campo movediço da moral e ética, essencialmente nos espaços de relacionamentos interpessoal e intrapessoal. Como jovens cristãos, vivemos mais esse desafio: como se não bastasse nosso testemunho no plano real, concreto, temos que ser testemunhas de Cristo no plano virtual.


O cyberespaço configura-se em um ambiente interativo de comunicação totalmente novo, mediado pelo computador, por isso, a interação é sua característica principal, onde pode se construir um senso de controle e de criação que, em alguns casos, divergem entre os planos real e virtual.


Por exemplo: no plano real nas relações interpessoais que construo com meus pares, trago elementos identitários configuradores de mim: sou Márcia Braz, cristã, casada, mãe de dois adolescentes, professora universitária, doutoranda em educação.



No virtual, posso criar uma rede interpessoal indiscriminada, além fronteira, com base num perfil masculino, solteiro, estudante, ateu, etc, com repercussão intrapessoal sintomáticas. O que quero dizer é que, no cyberespaço, novas formas de interação baseadas em modelos psicossociológicos e de sociabilidade acarretam novos tipos de estruturas relacionais que diferem das descrições de interações psicossociais tradicionais.


Quando assumimos o compromisso de sermos testemunhas de Cristo, a verdade passa a ser princípio fundamental ético constituidor de nossas relações intra e interpessoais. Em Mateus 5:37, Jesus no sermão da montanha avisa: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna”.


São inegáveis as contribuições da Web para a abolição de fronteiras, a relativização das distâncias, a dinamização da comunicação para a economia e política. Como espaço para evangelização e pólo virtual de demarcação de grupos, dentre eles, grupos de jovens, servindo de mais um espaço emocional de pertença de grupos, quando conduzido de forma equilibrada e saudável. Porém, acredito que ainda não estamos sabendo lidar com as implicações dessas contribuições na constituição de nossas personalidades.


Com o acelerado desenvolvimento da tecnologia digital de comunicação, os nossos modos de pensamento e ação provocados pelas distorções da nossa percepção de espaço e tempo do cyberespaço, inauguram outras formas dos indivíduos se portarem, levando-os a experienciarem conseqüências patológicas como o caso do efeito desinibidor inerente à interação on-line.


Segundo Griffths (1998), o que criam nos espaços virtuais em termos de personalidades pouco pode implicar e repercutir no espaço-tempo local e real. Com isso, as pessoas se sentem livres para se expressarem de maneira irrestrita. A meu ver, para pessoas ditas cristãs que assim se portam nos espaços virtuais, acabam por relativizar conceitos bíblicos acerca de pecado, santidade, sexualidade, citando apenas alguns. Ademais, o “senso de onipotência criadora” de perfis acaba por alimentar a natureza humana carnal de um invejável atributo divino: o da Criação. E sabemos de onde tal senso advém.


O SUPORTE SOCIAL
Young (1998) ao discutir as implicações para o tratamento efetivo do uso patológico da internet, identificou três áreas de reforçamento psicológico envolvido na comunicação mediada pelo computador: o suporte social; a realização sexual e a criação da persona. Trataremos apenas da primeira, do suporte social.


O suporte social traduz-se no cyberespaço em que seus usuários formam um senso de comunidade de convenções sociais, regras e cortesias tradicionais diferentes das usuais.
Foi constatado em suas pesquisas que já nos primeiros encontros, os usuários dizem aos outros, coisas de sua vida íntima, permitindo que esses desconhecidos acessem sua vida pessoal. O que motiva o indivíduo a agir desta forma é a necessidade de ser alimentado emocionalmente do sentimento de pertença, do sentir-se perto, afiliado a um grupo.


O mundo físico é deixado para trás, formando-se uma sociedade baseada no texto. A troca de palavras permite um profundo significado psicológico enquanto os laços íntimos com pessoas virtuais são rapidamente formados. Em alguns casos, tais experiências virtuais, criam um suporte social que responde a uma necessidade das pessoas que na vida real estão interpessoalmente empobrecidas. Os que assim agem, passam a ser dependentes emocionais dessas comunidades virtuais. Elas aceitam mais riscos emocionais, expressam suas opiniões acerca de temas polêmicos, sem medo de rejeição, confrontação ou julgamento.


Nosso objetivo com esta breve reflexão foi de elencar as implicações psicológicas e espirituais do como portarmos no cyberespaço, sem esquecermos que somos testemunhas de Cristo nos planos real e virtual. A mentira e o senso de criação estão implícitos no trânsito da comunicação mediada pelo computador, aspectos altamente contrários ao princípio de obediência à Palavra de Deus.


Destacamos também, as contribuições que os espaços da Web têm proporcionado ao desenvolvimento da economia, política, cultura. Mas ao mesmo tempo, anunciei o cuidado de lidar com ele. Acredito que com essas reflexões podemos criar outros espaços concretos, de vivências saudáveis dentro da programação da juventude da Igreja em que os jovens possam se posicionar diante de questões contemporâneas sem pré-julgamentos, sem censura; onde teólogos, profissionais especializados, pastores, possam conduzir discussões saudáveis e à luz da Palavra de Deus com a finalidade de forjar personalidades conscientes, fortalecidas na Fé inabalável em Cristo Jesus.


Finalizo com o versículo de Hebreus 13:18: “Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente”.



Referências:
GRIFFTHS, M. (1998). Viciados em Internet. .Net. 4, 15, 22-26. KAPLAN, H. I., Sadock, B. J., Grebb, J. A. (1997).Compêndio de Psiquiatria.(7. ed.). São Paulo: Artes Médicas. (pp. 562-574; 591-593; 683; 692-693).

YOUNG, K. & Suler, J. (1998).Internet Behavior and Addiction. www.ifap.ch/ibp/res.html.

Bíblia de Estudo Vida.

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Relacionamentos

Hoje vocês lerão o primeiro de uma série de textos que postaremos sobre relacionamentos. Neles, informações sobre assuntos ligados às relações humanas. Quem comanda este espaço são os irmãos Danilo Medeiros e Márcia Braz, professores da Escola Bíblica Dominical do Templo Central da Assembléia de Deus em Natal. Saiba como melhorar seus relacionamentos, sejam eles familiares, entre amigos ou casais, no trabalho, na escola ou na igreja. Fique à vontade e boa leitura!

COMO VÃO OS SEUS RELACIONAMENTOS?


Por Danilo Medeiros Luiz

Relacionamento é a forma como se dá o nosso contato, tratamento e comunicação com outras pessoas. Então, relacionamento compreende três aspectos interligados: Contato, Tratamento e Comunicação. Eles ocorrem nas chamadas “áreas de relacionamento”, que são os campos de nossa vida onde atuamos. Podem ser Familiar ou Doméstico (abrange as pessoas que estão conosco debaixo do mesmo teto, nossos familiares ou parentes distantes) e Social (envolve as pessoas do meio social onde estamos, como a escola, o trabalho e a nossa congregação).
AVALIANDO NOSSOS RELACIONAMENTOS:
Para avaliar como está o nosso relacionamento com qualquer pessoa, temos que observar três coisas fundamentais:
1º- Como é o meu contato com esta pessoa?
- Como eu trato esta pessoa?
3º- Como eu me comunico com esta pessoa?
1) CONTATO – Compreendemos melhor este aspecto do relacionamento se o dividirmos em primeiro contato, contato físico e contato agressivo:
a) Primeiro contato. É o nosso primeiro encontro com alguém. Um exemplo de primeiro contato no âmbito social: Diz o dito popular que “a primeira impressão é a que fica”, por isso precisamos ter muito cuidado com a impressão que outros estão tendo de nós. Alguém já disse que precisamos de pelo menos um abraço diário, isso faz bem a nossa saúde. Enquanto os “contatos” de muitos casais hoje em dia são empurrões, tapas e socos, devemos nos lembrar do nosso primeiro encontro (contato) com nosso cônjuge na época do namoro e como nos comportamos naquela ocasião. Em seguida nos perguntarmos: Porque os contatos posteriores mudaram?
b) Contato físico. É o contato que envolve o nosso corpo para expressar nossa estima, carinho, proteção e amor para com outros. No âmbito social nós cumprimentamos com um aperto de mão “educadamente” ou abraçamos “respeitosamente” alguém.
Os namorados ou noivos devem ter cuidado para não exceder nos contatos físicos, podendo trazer sobre eles prejuízos espirituais, morais e físicos. O contato físico terá sua liberação no âmbito do casamento (doméstico). No entanto, os casados muitas vezes esquecem o valor deste contato. Não nos referimos aqui, apenas ao ato sexual em si, mas ao contato físico que deve haver antes dele.
c) Contato agressivo. É aquele que, como o próprio nome diz, agride, machuca, causa dor. Na Antiga Aliança isto era punido severamente tanto no âmbito social, como no familiar (Ex 31.12,15; Lv 24.20; Nm 35.16-21). Na Nova Aliança, o espancador não serve para o santo ministério (1Tm 3.3; Tt 1.7).
Espancamento é diferente de disciplina. O espancamento não tem propósito, é fruto de emoções fortes, irracional, não é acompanhado de diálogo e “deforma”. Enquanto a disciplina tem propósitos (Pv 22.15), é um ato pensado e consciente (Pv 13.24), acompanhado de diálogo (Pv 29.15) e ajuda a formar o caráter (Pv 23.13,14).
2) TRATAMENTO – É a maneira como lidamos com as pessoas, como chamamos, recepcionamos e dispensamos atenção. (Rm 1.30; Ef 4.22; 1Tm 4.1; Tg 3.13; 2Pe 3.11). Veja um exemplo de uma forma de tratamento reprovada por Deus no livro de Tiago (Tg. 2.1-4).
3) COMUNICAÇÃO – Sem comunicação fica impossível relacionar-se (Gn 11.1,6-9).
  • Como não deve ser a nossa comunicação: Babel significa confusão, e isto resulta em separação (Gn.11.9). A comunicação negativa contém os seguintes elementos:
* Gritaria, Aspereza, Escárnio, Raiva, Ironia
  • Como deve ser a nossa comunicação: A comunicação positiva edifica e une o relacionamento. Tem os seguintes elementos:
* Mansidão, Bom trato, Respeito, Amor, Carinho

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A Preparação dos Músicos

Por Eliasibe Alves de Jesus
Líder da Comissão de louvor da Umaden

Amados, a Paz do Senhor!
Navegando pelas ondas da internet, me deparei com esse texto bem interessante, que trata de um assunto igualmente interessante. Gostaria de compartilhá-lo com todos. Um grande abraço!

“E o que de mim, através de muitas testemunhas ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” – II Timóteo 2:2.

O Senhor Jesus falou aos seus discípulos a respeito de uma grande seara, e a necessidade de ceifeiros para nela trabalharem. Na mesma ocasião, o Senhor os encoraja a orarem para que Deus envie ceifeiros (Mt 9:37). A obra de Deus sempre teve carência de homens qualificados para o serviço.

Infelizmente, a educação cristã dos nossos dias tem produzido uma geração de homens com pouca disposição para o serviço, porém, bastante preocupados com as vantagens da vida cristã. São raros os casos de pessoas realmente talentosas vivendo sob o senhorio de Cristo, totalmente entregues a uma vida de serviço que de fato glorifica a Deus.

Na área de música e louvor, temos o mesmo problema. Há um bom número de músicos hábeis, porém com visão e motivação erradas. Às vezes bem intencionadas, mas sem maturidade e conteúdo.

Tal situação resulta de uma herança cultural evangélica que ao longo dos anos ofereceu uma forma de culto baseada numa liturgia fria, pouco criativa e, na maioria dos casos, divorciada do elemento chave de um culto: a unção do Espírito.

O apóstolo Paulo nos ensina que o Senhor deixou-nos o exemplo para que sigamos as suas pisadas – “Para isto fostes chamados, porque também Cristo padeceu por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (I Pe 2:21). Jesus é o servo por excelência e o seu ministério público teve início a partir do momento em que foi cheio do Espírito (Lc 4:1, 14-18).

Mesmo sendo Senhor, Jesus precisou da unção do Espírito. Entretanto, alguns obreiros e músicos ousam realizar o “seu ministério” sem o menor preparo. Tal fator tem provocado prejuízo e desordem no meio evangélico.
Nosso Deus tem algo melhor para nós e a cada dia Ele quer que desfrutemos das riquezas herdadas por meio de Jesus (Ef 1:18).

Vamos observar alguns princípios importantes na área de música e louvor que devemos praticar para que possamos nos tornar músicos mais preparados para atuar na obra de Deus:

1- O músico e a Palavra
O fator preponderante na vida do músico é a sua relação com a Palavra de Deus e o Deus da Palavra (Sl 119:7, 97, 111, 140 e 164). O músico precisa ter a consciência de que a Palavra de Deus é o instrumento divino que o torna apto para o ministério (II Tm 2:15). Ele precisa saber que o ministério de música é o ministério da Palavra cantada (Sl 119:54; 138:4). Os levitas eram aptos porque eram homens da Palavra, profetizavam com seus instrumentos, tinham revelação da Palavra e visão da glória de Deus. Normalmente, quando ministravam, a glória do Senhor enchia a Sua casa (II Cr 5:13-14).

2- Ouvir a voz de Deus
O músico deve se exercitar no “ouvir” a voz de Deus através da Palavra (Dt 13:4; Sl 143:8; Is 48:17-18).

3- A Palavra "Rhema"
É necessário também que ele tenha a experiência de receber “rhemas”, na medida em que está abastecido de “logos” (Sl 119:25; 143:8b). Seu cantar e seu tocar devem ser resultado dessas experiências (Jr 23:18, 21-22).

4- A questão da Técnica
Seu aprimoramento técnico e a qualidade de seu trabalho estão condicionados a sua natureza de justo (Sl 33:1-3).

Conclusão:
Não podemos e nem precisamos repetir os erros cometidos no passado e até mesmo no presente. Desse modo, se não queremos errar, devemos imitar o Senhor Jesus, que sendo cheio do Espírito, jejuava e orava intensamente – “Naqueles dias subiu ao monte a fim de orar, e passou a noite em oração a Deus” (Lc 6:12). Este é o caminho para uma vida frutífera que nos garante sensibilidade, dependência de Deus, fé, unção, inspiração, criatividade, crescimento e muito mais. Vamos colocar a nossa musicalidade, composições, dons e talentos a serviço do reino de Deus! Deus abençoe! Ronaldo Bezerra

Fonte: A Preparação dos músicos. Seção de artigos. [Acessado em 29 de janeiro de 2010 - 08:28h]. Disponível em URL: http://www.ronaldobezerra.com.br/?t=artigosdetalhes&id=7

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