Deus escreve certo!!

Por Anderson Penha

As vezes ouvimos diversas pessoas dizer que Deus escreve certo por linhas tortas. Mas percebo que não existe linhas tortas no caminho do Senhor. Ele escreveu nossa história desde o ventre de nossas mães. Dessa forma, onde estão as linhas tortas? Sua vida faz parte de uma linha torta? Seu caminho é todo tortuoso?

Deus tem um plano traçado em sua vida, nada pode impedir aquilo que Ele preparou pra você. Seus caminhos são retos, puros e verdadeiros, de forma que você se faz presente por esse traçado.

Portanto, Deus escreve certo sim, porém por linhas retas e certas, sabendo que aquilo que Ele tem para nossa vida, vai se cumprir, no tempo dEle.

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Eclesiastes 3:1

Escute o hino abaixo e adore ao Senhor, porque você faz parte do plano de Deus!!

Hino: Nunca me deixou (Livres para Adorar)












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PENTECOSTES

Por Anderson Penha


Para os judeus Pentecostes era uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo junto com eles os pagãos amigos e prosélitos. Assim eram oferecidas as primícias das colheitas no templo.

A festa também era conhecida como a festa das setes semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí surgiu o nome Pentecostes, que significa “qüinquagésimo dia”.

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo: todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas. As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.

Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor de Cristo.

É nessa essência que convidamos a todos para reunirmos e nos enchermos do Espírito Santo, através de adoração, leitura da palavra, oração, louvor e muito mais. Comece em sua casa, em seu lar, com seus amigos, no seu trabalho. Onde estiver o Senhor quer te encher com Seu Espírito, e te usar para edificar muitas outras pessoas.

Aproveitando a temática, convido você a participar do Seminário Como no Pentecostes, no período do carnaval, para juntos sentirmos a presença do Senhor em nossas vidas e nos enchermos do Seu Espírito. Mas não espere esse seminário para buscar o espírito de Deus sobre sua vida, comece a partir de hoje. Deus quer te usar e te revelar novos dons espirituais.

Fica na paz!!















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VIVA CHEIO DO ESPÍRITO SANTO

Por Michele Dantas


Enquanto alguns perguntam: “quantos são batizados com o Espírito Santo?”, penso que a pergunta deveria ser: “quantos não são batizados no Espírito Santo?”.

Hoje é muito comum não ver jovens sendo batizados no Espírito, talvez por viverem envolvidos com baganas espirituais, por não buscarem a presença do senhor, por estarem ludibriados com o que o mundo oferece, se esquecendo de orar, ler a palavra, jejuar... O Jovem deve buscar o revestimento do poder de Deus, a fim de receber da parte dEle os dons espirituais.

É possível, atualmente, ver na igreja grupinhos de jovens, separados do restante do corpo de Cristo, e, por não estarem capacitados espiritualmente, acabam também não dando qualquer tipo consideração aos anciãos, aos mais desfavorecidos, aos com dificuldade de se expressar ou locomover, entre outras coisas.

O jovem precisa ter comunhão com o Espírito Santo de Deus para que, a partir daí, a virtude de Deus possa ser manifestada na vida de outras pessoas que o rodeia e o brilho do nosso senhor Jesus venha iluminar o mundo cheio de maldade, rancor e ódio.

Deve-se buscar a presença dEle em todos os lugares. O batismo como Espírito Santo é algo inenarrável! O crente se enche do poder de Deus. A sensação é de estar flutuando à centímetros de tocar no céu! Buscar incessantemente a face do Senhor alegra a alma e o espírito. O crente se derrama, chora e rir ao mesmo tempo, fala em línguas estranhas, interpreta outras línguas e, assim, segue-se a chuvas de dons!

Assim como Paulo fala na primeira carta aos coríntios. “Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar neles, para edificação da igreja.” (1 Coríntios 14:12).






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ATÉ QUE ME PROVEM O CONTRÁRIO, SOMOS HIPÓCRITAS

Por *Geremias do Couto


Por favor, não me tenha por agressivo. O que descrevo nas linhas abaixo é apenas o retrato em preto e branco daquilo que realmente somos. Em minha já longa estrada é o que mais vejo no meio religioso. Até os verdadeiros santos admitem que são hipócritas. Somos o nosso próprio arquétipo. Mas se você é daqueles que "já alcançou grau elevado" acima dos simples mortais siga adiante e nem se dê ao trabalho de ler o texto. Ele foi escrito para os que estão na terra, os que choram pelas suas graves deficiências, os que não gostariam de ser o que são, cheios de falhas, mas ao mesmo tempo se encantam quando se veem abraçados pela graça, que os eleva à condição de pecadores maltrapilhos assentados à mesa no banquete do Grande Rei. É para esses, incluindo a mim, que o texto foi escrito, não para você.

Somos hipócritas quando usamos o nosso verdadeiro perfil nas redes virtuais para "vender" credibilidade, mas não nos causa nenhum asco usar "fakes" de toda ordem para expor a podridão do nosso coração.

Somos hipócritas quando em nossos discursos aparentamos usar e enaltecer a graça, mas, ao contrário, em nossa prática valorizamos com desavergonhada idolatria o sistema religioso.

Somos hipócritas quando usamos a fé em nossos mais diversos relacionamentos para ganhar a confiança, mas, na verdade, o nosso interesse é mesmo construir um reino estritamente pessoal.

Somos hipócritas quando exteriormente demonstramos simpatia por alguém, até com um sorriso maroto nos lábios, enquanto, por dentro, o nosso autêntico desejo é comer-lhe o fígado.

Somos hipócritas quando vestimos uma roupa que não nos cabe e nem nos pertence e queremos com isso que as pessoas acreditem que somos aquilo que não somos.

Somos hipócritas quando usamos a graça como desculpa para pecar, mas não nos submetemos a ela para resistir ao pecado.

Somos hipócritas quando dizemos alto e bom som que os nossos feitos são para a glória de Deus, mas nossa linguagem, em sua mais arguta sutileza, demonstra que, no fundo, são mesmo para a nossa glória.

Somos hipócritas quando criticamos o comercialismo sem escrúpulo que grassa desavergonhadamente no meio evangélico, mas adotamos ao mesmo tempo, ainda que em menor escala, o mesmo comportamento, como "caixeiros-viajantes" pelo país.

Somos hipócritas quando nos tornamos a palmatória do mundo em nome de aparente santidade, mas na verdade isso não passa de biombo para esconder as próprias fragilidades.

Somos hipócritas quando, para demonstrar zelo pela Casa de Deus, não nos constrangemos em expor os "grandes" pecados alheios, enquanto em nossa vida pessoal nos olvidamos dos "pequenos" pecados, que praticamos cada dia.

Somos hipócritas quando desprezamos a integridade e passamos a defender o erro em nome de suposta fidelidade.

Somos hipócritas quando, para aparentar nobreza de caráter, subjugamo-nos à lei, vilipendiamos a graça e, por causa disso, alimentamos cada vez mais o nosso complexo de culpa.

Somos hipócritas quando, em nome de suposta educação, deixamos de ser o que somos com o temor de nos tornarmos desagradáveis.

Somos hipócritas quando, em nome de interesses próprios, abrimos mão de convicções espirituais para receber benefícios de uma circunstância.

Somos hipócritas quando em nossa itinerância tornamos a nossa pregação mecanicista, como se fosse o mero repetir de uma gravação, simplesmente para agregar valor ao "produto" que vamos vender ao final da reunião.

Há remédio contra a hipocrisia? Ela é parte de nossa natureza, que abriga também outros sentimentos nada confortáveis. Lutar contra a hipocrisia em nossa força carnal de nada adianta. Submetê-la ao legalismo da opressão religiosa só faz aprofundá-la. Nosso conforto é simplesmente submeter-nos sem reservas à bendita e doce graça do nosso amado Jesus para que ela seja a força motriz a moldar o nosso caráter e para onde possamos correr todas as vezes em que a hipocrisia, ou qualquer outro maléfico sentimento, aflorar em nossos relacionamentos. Se você é honesto, há de concordar que isso ocorrerá com certa freqüência, mas a graça estará ali como o seu abrigo nas horas do fracasso. Chegará um tempo em que esses sentimentos já não terão domínio sobre o seu coração, ainda que vez ou outra queiram manifestar as suas unhas afiadas.

Mas, por favor: não se sobreponha à graça. Ela é suficiente.

* Geremias do Couto é pastor, escritor e jornalista. Autor de A Transparência da Vida Cristã. Escreveu o capítulo sobre Eclesiologia da Teologia Sistemática Pentecostal, publicada pela CPAD. É comentarista da revista Lições Bíblicas para a Escola Dominical, também publicada pela CPAD, e editor da Bíblia de Estudo Pentecostal, verbete do Dicionário do Movimento Pentecostal. Coordena nacionalmente o projeto Minha Esperança, realizado no Brasil pela Associação Evangelística Billy Graham em parceria com as igrejas evangélicas, além manter vínculos de parceria com o My Hope Project, da mesma organização.

Fonte: http://geremiasdocouto.blogspot.com, publicado em 9 de janeiro de 2011



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A ORDEM DOS FATORES E A ALTERAÇÃO DO PRODUTO

Por *Zé Luís 

Há pessoas com ótimo conhecimento das Escrituras, a ponto de garantir que as tem em sua memória de tal forma que poderia recitá-la de traz para frente, tamanha a assimilação da mesma.

Acho que conheço algumas destas, e creio que você também já as deve ter visto: Citam a ordem do Mestre para que fossemos prudentes como as serpentes e pacíficas como as pombas, as praticando como de traz para frente, tendo a prudência de uma pomba - que cisca em meio a perigosa avenida movimentada - e tem a atitude em seu semblante de verdadeiras víboras quando enfrentadas, mostrando as presas e pingando veneno.

Sim: a ordem dos fatores, neste caso, altera o resultado do produto.

Um outro exemplo que gosto muito é quando Jesus cita o seguinte versículo:

"Onde está o seu tesouro, ali estará o seu coração!" Lc 12,34

É comum, quando citado, inverterem o sentido, pois é mais compreensível que dentro de nossos sentimentos já resida nossos verdadeiros valores (o que não é de todo errado). Mas o sentido em que o Sumo Pastor tinha em mente era outro:

Já percebeu como começam as grandes paixões? Não me refiro apenas ao amor erótico, mas as devoções por pessoas, bandas, times, tatuagens, animais, partidos, ideologias, objetos...

No início é apenas um leve interesse, algo modesto, moderado e que nos agrada gradativamente. A pessoa acompanha uma partida de futebol, e começa a admirar seus jogadores, interessar-se pela história do clube, usar o uniforme no trabalho, tatua o emblema no peito. Outras assistem um Reality Show sem pretensões de acompanhar a cotidiana trama de ir ao banheiro ou arrotar em público, e logo se envolve nos conflitos íntimos e compactua com as opiniões de totais estranhos. Ela se compadece de uns e detesta outros.

O coração foi para onde ele tornou tesouro.

A maioria nos casos amorosos começam em um pequeno interesse, um cheiro agradável, um telefonema a mais, uma descoberta de pecados em comum, um gostar de conversar sobre um assunto totalmente comum. Sempre nos conduz a nos interessarmos mais e mais, por que nos valorizamos, e então, nossa alma se apaixona.

Aquilo passa a ter valor, e quando o valor se torna prioridade, nossa alma – o significado da palavra “coração” no Novo Testamento – se apega.

O Mestre no sermão da montanha ensina os mecanismos do ser que criou, e nada mais oportuno do que mostrar como funciona nosso “querer”, e de que forma algo é criado em nosso íntimo.

Vemos pessoas ardendo em paixões onde antes houve um pequeno e agradável flerte, ou mesmo o ódio que nos dá a sensação de força, pode ser um tesouro no qual seu coração desejará estar. É uma questão de cultivo, pois a alma corre atrás de nossos valores.

Paulo alegava que Deus opera em nós tanto o querer como o efetuar, o que já tive a oportunidade de comprovar. Fazer deste querer um tesouro, a ponto de querermos inundar a nossa existência depende do que somos. Nossos olhos estão compostos das mais densas trevas? Encheremos nossa existência de escuridão até que se complete nossa medida. “Qual grandes trevas...” comenta Jesus.

Onde está teu tesouro? Para ele seguiu sua alma.

Que o Criador nos converta, e em nós nasça o desejo conveniente ao Reino, sendo isso nosso tesouro, para que nele nosso coração esteja.

* Zé Luís é blogueiro [www.cristaoconfuso.com] e colunista da equipe Genizah

Fonte: www.genizahvirtual.com, texto publicado em 18 de janeiro de 2011



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O ORGULHO RELIGIOSO

Por *Valmir Nascimento

Religiosidade vazia e pomposa é algo que Deus dispensa. E o orgulho, ele rejeita. Mas, como podem existir pessoas evidentemente cheias de orgulho que declaram acreditar em Deus e se consideram muitíssimo religiosas, principalmente entre aqueles que participam da liderança?

Essa indagação é feita por C. S. Lewis [Cristianismo puro e simples] e corroborada com a denúncia de A. W. Tozer [O melhor]: Quanto trabalho religioso feito com o ativismo do pastor tem por motivação o desejo carnal de fazer o bem! Quantas horas de oração são gastas pedindo-se a Deus que abençoe projetos arquitetados para a glorificação de pequeninos homens! Quanto dinheiro sagrado gasto é despejado sobre os homens que, a despeito dos seus lacrimosos apelos, só procuram realizar uma bela exibição.

Ele diz mais: “Essa mania pelo sucesso é a preservação de uma coisa boa. O desejo de cumprir o propósito para o qual fomos criados é, por certo, dom de Deus, mas o pecado retorceu este impulso e fez dele uma cobiça egoísta pelo primeiro lugar e pelas honras das altas posições. O mundo inteiro do homens é arrastado por esta cobiça como por um demônio, e não há escape“.

Em resposta, C. S. Lewis anota que essas pessoas adoram um Deus imaginário: Na teoria, admitem que não são nada comparadas a esse Deus fantasma, mas na prática passam o tempo todo a imaginar o quanto ele as aprova e as tem em melhor conta que ao resto dos comuns mortais. Ou seja, pagam alguns tostões de humildade imaginária para receber uma fortuna de orgulho em relação a seus semelhantes.

Acrescenta, ainda: Suponho que é a esse tipo de gente que Cristo se referia quando dizia que pregariam e expulsariam os demônios em seu nome, mas no final ouviriam dele que jamais os conhecera. Cada um de nós, a todo momento, vê-se diante dessa armadilha mortal. Felizmente, temos como saber se caímos nela ou não. Sempre que constatamos que nossa vida religiosa nos faz pensar que somos bons — sobretudo, que somos melhores que os outros —, podemos ter certeza de que estamos agindo como marionetes, não de Deus, mas do diabo. A verdadeira prova de que estamos na presença de Deus é que nos esquecemos completamente de nós mesmos ou então nos vemos como objetos pequenos e sujos. O melhor é esquecer-nos de nós mesmos.

Portanto, como cristãos não estamos imunes ao orgulho. Muito pelo contrário, quando massageado, nosso ego é capaz de enganar a nós mesmos, nos fazendo acreditar em uma suposta humildade, mas que no fundo, cravado em nossos corações, esconde o poder destrutivo da altivez religiosa. Aquela que nos faz agir como o fariseu [Lc. 18.9] que pensava ser melhor que o publicano pecador.

Nesse sentido, somos convidados a nos entregar completamente ao Senhor e pedir a ele que nos livre de todo e qualquer orgulho, e que o Espírito Santo governe nosso ser.

* Valmir Nascimento é presbítero da Assembleia de Deus em Cuiabá (MT), graduado em Direito, pós-graduado em Direito e Antropologia da religião, analista judiciário federal, palestrante na área de Gestão de Créditos e educador cristão.

Fonte: cpadnews.com.br, publicado em 22 de dezembro de 2010

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Reuniões de oração para o SECOPE!

Por Anderson Penha

A Equipe de Coordenação do Seminário Como no Pentecostes (SECOPE) convida a todos à participarem das reuniões de oração, preparatórias para o SECOPE, todos os sábados n Templo Central às 19:30h.
Contamos com a presença de todos, para orar e adorar ao Senhor, e dessa forma já entramos na essencia do Seminário.

Neste sábado (12/02), a reunião de oração preparatória para o SECOPE, foi transferida para a Congragação de Pirangi, em virtude do trabalho que ocorrerá na Central (de capacitação de líderes).

Nos próximos sábados as reuniões retornam para o Templo Central.

Fica na paz!!






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