Por Eliasibe de Jesus
Olá amados, que a Paz de Cristo permeie os vossos corações.
Você lembra? Semana passada abordamos um assunto interessante que foi a comparação de qualidade entre som analógico e som digital. Queremos por ora apresentar as conclusões sobre o tema, porém sem esgotar o assunto. Traremos sempre algo relacionado para discutirmos aqui.
Bom! Desde a implementação da tecnologia dos CDs e DVDs para reprodução de áudio, existe uma discussão entre técnicos da área fonográfica, músicos, saudosistas, audiófilos etc sobre esse assunto.
Relembrando: as discussões sempre giram em torno da fidelidade sonora reproduzida em gravações analógicas ou digitais.
O que apuramos de vários depoimentos de colegas da área e em publicações sobre o assunto, é que as opiniões são díspares. Porém, a maioria das pessoas prefere o som analógico (gravações em vinil, fitas etc), inclusive eu!
Vejamos o por quê de tal preferência:
Som Digital – o som gravado no sistema digital é transformado em dados de zero e um (0 e 1). As informações gravadas a partir de instrumentos e vozes (sons analógicos) não “cabem” em um CD, já que se toda a informação (frequências) advinda de um som analógico fosse colocada em um CD, as músicas seriam muito longas.
Então, é feita uma amostragem digital, isto é, durante a gravação o conversor seleciona automaticamente somente uma determinada faixa de frequências (no caso do CD, 44 ou 48 kHz) e é só isso que vai para o CD. Todo o resto é cortado.
Fazendo uma comparação inusitada, é como ter um sapato nº 44 para guardar e querer colocá-lo numa caixa de um sapato nº 38. Não cabe! Teria que cortar partes do sapato para poder caber na caixa.
Som Analógico – neste caso, ouvem-se todos os sons de forma integral. Praticamente todas as frequências são mantidas durante a gravação. Não há corte de frequências.
Você lembra? Semana passada abordamos um assunto interessante que foi a comparação de qualidade entre som analógico e som digital. Queremos por ora apresentar as conclusões sobre o tema, porém sem esgotar o assunto. Traremos sempre algo relacionado para discutirmos aqui.
Bom! Desde a implementação da tecnologia dos CDs e DVDs para reprodução de áudio, existe uma discussão entre técnicos da área fonográfica, músicos, saudosistas, audiófilos etc sobre esse assunto.
Relembrando: as discussões sempre giram em torno da fidelidade sonora reproduzida em gravações analógicas ou digitais.
O que apuramos de vários depoimentos de colegas da área e em publicações sobre o assunto, é que as opiniões são díspares. Porém, a maioria das pessoas prefere o som analógico (gravações em vinil, fitas etc), inclusive eu!
Vejamos o por quê de tal preferência:
Som Digital – o som gravado no sistema digital é transformado em dados de zero e um (0 e 1). As informações gravadas a partir de instrumentos e vozes (sons analógicos) não “cabem” em um CD, já que se toda a informação (frequências) advinda de um som analógico fosse colocada em um CD, as músicas seriam muito longas.
Então, é feita uma amostragem digital, isto é, durante a gravação o conversor seleciona automaticamente somente uma determinada faixa de frequências (no caso do CD, 44 ou 48 kHz) e é só isso que vai para o CD. Todo o resto é cortado.
Fazendo uma comparação inusitada, é como ter um sapato nº 44 para guardar e querer colocá-lo numa caixa de um sapato nº 38. Não cabe! Teria que cortar partes do sapato para poder caber na caixa.
Som Analógico – neste caso, ouvem-se todos os sons de forma integral. Praticamente todas as frequências são mantidas durante a gravação. Não há corte de frequências.
Testes Cegos
Entre os que discutem a qualidade entre LP e CD, sugere-se sempre executar o que se chama de Teste Cego e tentar concluir sobre qual dos dois sistemas é melhor.
Consiste em gravar todo o conteúdo de um LP em um CD e ouvir a ambos, nas mesmas condições de som, volume, equalização, sem saber qual é qual.
Após a comparação percebem-se SIM diferenças entre os dois sistemas. Já tive oportunidade de comparar um mesmo disco gravado em sistemas diferentes. E não se trata apenas de saudosismo.
O som em vinil é percebido com mais profundidade, com frequências bem balanceadas e bem definidas. O som digital, por sua vez, é mais nítido, é isento de chiados e estalados, porém é um som mais “frio”, quando comparado com o analógico. A sensação é de que falta alguma coisa.
E por que “falta alguma coisa”?
Entre os que discutem a qualidade entre LP e CD, sugere-se sempre executar o que se chama de Teste Cego e tentar concluir sobre qual dos dois sistemas é melhor.
Consiste em gravar todo o conteúdo de um LP em um CD e ouvir a ambos, nas mesmas condições de som, volume, equalização, sem saber qual é qual.
Após a comparação percebem-se SIM diferenças entre os dois sistemas. Já tive oportunidade de comparar um mesmo disco gravado em sistemas diferentes. E não se trata apenas de saudosismo.
O som em vinil é percebido com mais profundidade, com frequências bem balanceadas e bem definidas. O som digital, por sua vez, é mais nítido, é isento de chiados e estalados, porém é um som mais “frio”, quando comparado com o analógico. A sensação é de que falta alguma coisa.
E por que “falta alguma coisa”?
O cérebro humano trabalha de forma “digital” e “analógica” ao mesmo tempo, segundo pesquisas realizadas. Há um processo central que é digital, que é a chegada de impulsos de um neurônio à sua conexão com a seguinte, mas no resto, há muitos processamentos analógicos.
Então, no momento em que ouvimos um som analógico, recebemos um volume maior de informações (todas as frequências gravadas). Percebemos os sons como eles realmente são. Nosso cérebro assim capta com maior conforto a sinuosidade e continuidade do som analógico. Quando ouvimos um som digital, o cérebro o recebe comoimpulsos digitais que, de certa forma, nos causam um “desconforto”, sentimos falta de algo.
Certa vez li em um fórum de discussões sobre o tema que em uma pesquisa realizada em discotecas nos EUA, percebeu-se que os clientes ficavam até mais tarde onde os DJs utilizavam discos em vinil em vez de CDs.
Quem sabe posteriormente possamos postar aqui uma amostra de áudios comparando os dois tipos de som. Não faltarão oportunidades!
Como um bom saudosista e amante de um som bem definido e “encorpado”, sou um guardião de vários exemplares dos famosos bolachões. Se alguém quiser fazer alguma doação, eu recebo...hehehe...
Aliás, você sabe o que significam as siglas LP, CD, DVD?
Em outra oportunidade, traremos informações mais detalhadas acerca das definições, usos e tecnologias usadas para armazenamento de dados em cada uma dessas mídias e quais vantagens e desvantagens de cada uma.
Deus abençoe a todos!
Fontes de consulta:
Certa vez li em um fórum de discussões sobre o tema que em uma pesquisa realizada em discotecas nos EUA, percebeu-se que os clientes ficavam até mais tarde onde os DJs utilizavam discos em vinil em vez de CDs.
Quem sabe posteriormente possamos postar aqui uma amostra de áudios comparando os dois tipos de som. Não faltarão oportunidades!
Como um bom saudosista e amante de um som bem definido e “encorpado”, sou um guardião de vários exemplares dos famosos bolachões. Se alguém quiser fazer alguma doação, eu recebo...hehehe...
Aliás, você sabe o que significam as siglas LP, CD, DVD?
Em outra oportunidade, traremos informações mais detalhadas acerca das definições, usos e tecnologias usadas para armazenamento de dados em cada uma dessas mídias e quais vantagens e desvantagens de cada uma.
Deus abençoe a todos!
Fontes de consulta:
A Memória. Entrevista com Ivan Izquierdo concedida a RAN- Revista Argentina de Neurociências. [Acessado em 13 de novembro de 2009 -15:49]. Disponível em URL:http://www.cerebromente.org.br/n04/opiniao/izquierdo.htm
Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0 - O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa corresponde à 3ª. edição, 1ª impressão da Editora Positivo, revista e atualizada do Aurélio Século XXI – 2004
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